21.2.06

Viver no limite

Há pessoas ousadas. Pessoas que gostam de um desafio e que nunca negam à partida ciências que desconhecem. Pessoas rebeldes. Pessoas que vivem no limite. Pessoas que vão de S. Bento a Campanhã de comboio sem pagar ou que saem do autocarro pela porta da frente. Hoje eu também fui assim. Sabendo que me iam cortar a água às 9 da manhã, fui tomar banho às 8:58. Radical, hein?

11 comentários:

gaja disse...

Há falta de uma boa linha de coca, ou de uma punção cardíaca com adrenalina (à la Pulp Fiction), não me parece mal não.

Beijinhos,
Mana Tesoira (que estou muito chique hoje...)

Anónimo disse...

Gaja:

Ja passava do meio dia
A dor aparecia
A água não voltava
E a retrete entupia

Sem mais para dizer,
bjinhos perfumados

Anónimo disse...

então???

então???

como é que foi com o "homem da água"??

ou tb foi preciso chamar o "homem do gáz"??

questões que precisam de resposta...

gaja disse...

Eu sei quem você é, no name boy... Olá se sei! Seja bem vindo aqui ao estaminé, que já não era sem tempo!

gaja disse...

Everything: isso não interessa nada! Não foi preciso chamar ninguém... Antes que começasse a turbulência, saí estrategicamente de casa e deixei lá o no name boy para me fazer o relatório. Ele acabou de o fazer, reparou?

Anónimo disse...

Ai que essas pessoas (como diz) são tão queridas, tão social light, tão cultas e tão possidónias... De quem você se haveria de lembrar.

Desculpem, mas prefiro manter-me anónima, que essas pessoas começam a ser tão influentes que ainda podem haver represálias contra a minha pessoa.

Uma qualquer admiradora

extravaganza disse...

caras gajas: como gaja que sou, sinto-me no dever moral de vos informar dum evento musical que ocorrerá no Porto (e pelo que percebi algumas de vós são de lá), no próximo dia 24 no Rádio. O "nosso" caríssimo Puto vai lá dar música a quem lhe der ouvidos (ouvido, no caso da mana mouca). Eu sou fã dos alinhamentos dele, apesar de nunca o ter ouvido... lol
Espero que se divirtam!!
beijos a todas,

Barbed Wire disse...

Quem vive no limite não fala desses momentos como algo radical. Vive-os como a coisa mais normal do mundo...

O Puto disse...

Concordo com o Mr. Arame Farpado. Apenas um observador externo considera radical viver no (que ele considera) limite. É como o conceito de coragem, que só faz sentido quando há medo.
Obrigado à Extravaganza pela publicidade. Espero ver (as) gajas no Radio.

Fil disse...

é pà, fogo que coragem ;) isso sim è ser rebelde!

Anónimo disse...

Ironia, senhores! A isto chama-se ironia...