Olá minhas amigas! Tenho de confessar: eu também, como a amiga gaja, estou a viver uma profunda crise de inspiração. Nestas alturas, no entanto, tenho uma ferramenta poderosa que sempre me auxilia: os meus sonhos. Eu acho que a monotonia dos sonhos é inversamente proporcional à das nossas vidas. Se calhar é por isso que de há uns tempos para cá tenho tido sonhos interessantíssimos e cheios de adrenalina. Pois é, que a vida não está fácil, e às vezes (mas só às vezes) uma gaja tem mesmo de trabalhar e não lhe sobra tempo para a diversão que todas merecemos.
Pois bem, já vos falei aqui de alguns sonhos estranhos que tive, nomeadamente dos que envolvem crimes, cometidos por ou contra a minha pessoa. Esta semana reincidi. Sonhei que cometia o crime perfeito. Nesse sonho, tive cuidados extremos para não ser descoberta; sentia-me em pleno episódio do CSI, mas do lado dos maus. Não deixei impressões digitais, tirei o meu peludo cachecol cor-de-laranja para não haver fibras incriminadoras na cena do crime, nada de pegadas nem resíduos. Quem foi a vítima? Um ex. Não um qualquer ex, não o último ex, mas sim o ex “onde-é-que-eu-estava-com-a-cabeça?”, o único ex até agora que conquistou o direito a ser detestado mesmo passados anos sobre o assunto. Boa escolha, pensarão vocês, amigas gajas, sempre dadas a essas coisas das vinganças.
O único problema disto tudo foi o crime que escolhi cometer. Reparem, gajas: nos sonhos nós somos livres! Podia ter escolhido, sei lá, um atropelamento, um envenenamento, ou o tradicional balázio no meio da testa, ou seja, mandá-lo desta para melhor. Mas não! Escolhi, pura e simplesmente, dissolver à socapa uma quantidade industrial de laxantes na garrafa de água do dito cujo... E ainda por cima acordei antes de poder constatar os resultados!
Pois bem, já vos falei aqui de alguns sonhos estranhos que tive, nomeadamente dos que envolvem crimes, cometidos por ou contra a minha pessoa. Esta semana reincidi. Sonhei que cometia o crime perfeito. Nesse sonho, tive cuidados extremos para não ser descoberta; sentia-me em pleno episódio do CSI, mas do lado dos maus. Não deixei impressões digitais, tirei o meu peludo cachecol cor-de-laranja para não haver fibras incriminadoras na cena do crime, nada de pegadas nem resíduos. Quem foi a vítima? Um ex. Não um qualquer ex, não o último ex, mas sim o ex “onde-é-que-eu-estava-com-a-cabeça?”, o único ex até agora que conquistou o direito a ser detestado mesmo passados anos sobre o assunto. Boa escolha, pensarão vocês, amigas gajas, sempre dadas a essas coisas das vinganças.
O único problema disto tudo foi o crime que escolhi cometer. Reparem, gajas: nos sonhos nós somos livres! Podia ter escolhido, sei lá, um atropelamento, um envenenamento, ou o tradicional balázio no meio da testa, ou seja, mandá-lo desta para melhor. Mas não! Escolhi, pura e simplesmente, dissolver à socapa uma quantidade industrial de laxantes na garrafa de água do dito cujo... E ainda por cima acordei antes de poder constatar os resultados!
8 comentários:
...tá-se mesmo a ver amiga gaja...tu não querias que o malandro te morresse de "morte matada" - querias vê-lo sofrer, definhar, agonizar, esvair-se de tudo, até da vida, lentamente...lá diz o ditado que a vingança serve-se fria.
Naturalmente ainda não lhe perdoaste ter-te deixado - desculpa lá estas merdalhices de psicologia barata...
Eu cá nunca sonho com crimes, é mais erotismo, por isso não posso escrever mais, senão ainda faço escândalo.
Ana
Onde é que a menina estava com a cabeça?
Menina Ana, esteja à vontade para nos contar os seus sonhos, que nós por aqui adoramos escândalos!!! E tem toda a razão, acho que um tiro na tola seria uma morte branda demais para o gajo em questão. Foi só pena eu ter acordado antes de presenciar o sofrimento! Uau, estou a descobrir a gaja sádica que há em mim e estou a adorar!
E olhe, outra gaja: isso gostaria eu de saber. Talvez me possa ajudar, não?
Gaja amiga, que sonha com crimes...
O prazer mais intenso que eu já tive em sonho...acredite quem fôr capaz - mas isto é verdade (aqui entra o erotismo de que falava) foi estar a fumar um cigarro (no sonho), coisa que eu andava a largar (na vida real). Aquele cigarrito soube-me melhor do que duas ou três quecas, mesmo das boas. Na real, eu não andava a fugir delas, tá-se mesmo a ver...
Por isso a fominha do cigarro é que era mais forte. Se alguém se chocou, mil perdões !
Ana
Numa análise baseada em psicologia barata, talvez se possa concluir que a querida gaja ainda ama esse estupor que tão mal lhe fez. Estou a ver o sacana a ler este post com um sorriso daqueles com que o JR encerrava os episódios do Dallas...
Dos que para ela foram bonzinhos nem se lembra...
Se o sacana lesse este blog (mas ele não tem esse bom gosto, com certeza), ir-me-ia responsabilizar por todas as indisposições gastro-intestinais que tivesse no futuro! É que eu poderia cometer o crime, se quisesse, com a maior das facilidades! E não, credo, não amo o gajo!!!! Só o odeio.
Penso que grande parte dos sonhos encontram equivalência nos sonhos do ser sonhado. Assim, o tal "ex" deverá sonhar agora que está com uma infinita e mortal caganeira, sendo que haverá qualquer inspector de polícia a sonhar encarcerar a cara gaja pela merda que provocou.
Boa tarde! Olhe! Esta história toda não cheira bem e eu explico porquê. Ora bem…Se foi por cima do Golfo do México que as duas renas se sentiram mal…hã…ora bem… e toda a gente sabe…hã…que o trenó tem pelo menos oito renas, então as outras seis não tinham pedalada para chegar ao fim da viagem? E aonde é que estão os presentes? Onde é que está a caixa negra do trenó? Não me convencem, é só. Obrigado.
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