GAJAS et al. (2004). A Real Ciência do Corte: conceitos básicos. Real Corte 23(2): 2357-2358
Abstract
como é que se começa a escrever um imperial corte? é assim? é?
sem motivo, sem revolta partidária, só para meter a tesourada!
Introdução
escrever "uma posta" a duas (imperatriz e condensa) no sítio onde a real arte do corte começou (e onde se devia era estar a trabalhar...) tem tudo a ver (não tarda nada ainda somos interrompidas pela professora de cristalografia...) (três andares a baixo de nós é longe o suficiente: estaremos fora de perigo para não sermos reprovadas a mineralogia outra vez?)
Objectivos
Não há! é preciso?
Metodologia
cortar por cortar: é uma atitude, uma filosofia de vida. um glamour incontornável especialmente porque "a gente semos giras" e é sempre fácil cortar com quem não se conhece..(exemplo: conversas de autocarro dos quatro pares de cadeiras da frente)
quando se conhece atinge-se o pico pois pode-se sempre pôr os outros a cortar para nós e um simples olhar para o companheiro do corte faz maravilhas à pele....
Objecto de estudo
o "objecto de corte" esse é "quelque chose": tudo serve e nada também.
Resultados
1. a parapsicologia é uma ciência afim do corte (membro honorário come muitas laranjas)
2. todos cortam (mesmo aqueles que dizem que não cortam)
3. os homens também cortam; não adiantam negar: não passam de gajas macho desta sub- espécie Homo sapiens L. (é Lineu?) var. cortantis
Discussão
a) os "queixumes" também podem ser confundidos com "cortes": dá para misturar tudo...
b) dá para cortar nos "desorientadores científicos"
c) cada um tem o seu estilo mas o corte une as gentes: é universal: medidas standard
d) este blog é a reencarnação digital de uns certos capítulos cristalográficos: não esperem grande ciência, apenas considerações gerais
e) os visados pelo corte podem ser qualquer um: cheirosos no bom ou mau sentido (clausula que inclui a rapariga do cachecol), se calçam galochas ou não (clausula que inclui o mountainhero: esta é uma pribate joque) (no fundo são todas...), se gostam de boa ou má música (quem quiser inclua-se), ande so on ande so on....portantos o corte é uma ciência transversal: todos têm direitos e deveres de cortar e ser cortados. Isto senhores é a berdadeira democarcia....
f) ainda que isto seja uma ciência (tipo abrir pacotes de bolachas pela abertura fácil) todos podem dar a sua tesourada: mas atenção ao níbel! (cortar é uma ciência que requer o sublime toque da subtileza...e não é preciso abacalhar!)
g) não se podem escrever mais alíneas porque a partir da "f" já ninguém lê: não há pachorra para artigos com mais de f alíneas. (deformação científica de que está a fazer teses..)
Conclusão
resta o "dogma" da ciência do corte: as bolsas acabam, mas o corte não!!
Aknowledgementes: ao sinhore que criou isto dos blogues pois permite treinar a rapidez do teclado para a escrita de teses: devia ser recomendado a qualquer bolseiro com a corda no pescoço. (Grant:FCT 345/BD/34/2003). Se fosse tão rápido escrever artigos como blogues, éramos todos grandes investigadores. a revista Real Corte seria daquelas que tem mais volumes mais do que os meses do ano e chega à 59473829103754 páginas.
E bamos imbora que é tarde e a mim ninguém me paga para estar aqui. mas é fixe estar aqui - é tarde como o caraças...
Abstract
como é que se começa a escrever um imperial corte? é assim? é?
sem motivo, sem revolta partidária, só para meter a tesourada!
Introdução
escrever "uma posta" a duas (imperatriz e condensa) no sítio onde a real arte do corte começou (e onde se devia era estar a trabalhar...) tem tudo a ver (não tarda nada ainda somos interrompidas pela professora de cristalografia...) (três andares a baixo de nós é longe o suficiente: estaremos fora de perigo para não sermos reprovadas a mineralogia outra vez?)
Objectivos
Não há! é preciso?
Metodologia
cortar por cortar: é uma atitude, uma filosofia de vida. um glamour incontornável especialmente porque "a gente semos giras" e é sempre fácil cortar com quem não se conhece..(exemplo: conversas de autocarro dos quatro pares de cadeiras da frente)
quando se conhece atinge-se o pico pois pode-se sempre pôr os outros a cortar para nós e um simples olhar para o companheiro do corte faz maravilhas à pele....
Objecto de estudo
o "objecto de corte" esse é "quelque chose": tudo serve e nada também.
Resultados
1. a parapsicologia é uma ciência afim do corte (membro honorário come muitas laranjas)
2. todos cortam (mesmo aqueles que dizem que não cortam)
3. os homens também cortam; não adiantam negar: não passam de gajas macho desta sub- espécie Homo sapiens L. (é Lineu?) var. cortantis
Discussão
a) os "queixumes" também podem ser confundidos com "cortes": dá para misturar tudo...
b) dá para cortar nos "desorientadores científicos"
c) cada um tem o seu estilo mas o corte une as gentes: é universal: medidas standard
d) este blog é a reencarnação digital de uns certos capítulos cristalográficos: não esperem grande ciência, apenas considerações gerais
e) os visados pelo corte podem ser qualquer um: cheirosos no bom ou mau sentido (clausula que inclui a rapariga do cachecol), se calçam galochas ou não (clausula que inclui o mountainhero: esta é uma pribate joque) (no fundo são todas...), se gostam de boa ou má música (quem quiser inclua-se), ande so on ande so on....portantos o corte é uma ciência transversal: todos têm direitos e deveres de cortar e ser cortados. Isto senhores é a berdadeira democarcia....
f) ainda que isto seja uma ciência (tipo abrir pacotes de bolachas pela abertura fácil) todos podem dar a sua tesourada: mas atenção ao níbel! (cortar é uma ciência que requer o sublime toque da subtileza...e não é preciso abacalhar!)
g) não se podem escrever mais alíneas porque a partir da "f" já ninguém lê: não há pachorra para artigos com mais de f alíneas. (deformação científica de que está a fazer teses..)
Conclusão
resta o "dogma" da ciência do corte: as bolsas acabam, mas o corte não!!
Aknowledgementes: ao sinhore que criou isto dos blogues pois permite treinar a rapidez do teclado para a escrita de teses: devia ser recomendado a qualquer bolseiro com a corda no pescoço. (Grant:FCT 345/BD/34/2003). Se fosse tão rápido escrever artigos como blogues, éramos todos grandes investigadores. a revista Real Corte seria daquelas que tem mais volumes mais do que os meses do ano e chega à 59473829103754 páginas.
E bamos imbora que é tarde e a mim ninguém me paga para estar aqui. mas é fixe estar aqui - é tarde como o caraças...
6 comentários:
Ó D. Gaja! Peço imensa desculpa pelo que vou dizer em seguida, mas se eu fosse revisor, rejeitava-lhe o artigo sem pesos na consciência... É que não se percebe nada! Vamo-nos deixar de piadinhas privadas porque isto aqui, isto aqui, é um blog para as gajas todas e não só para algumas, tá?
Cria-se já a figura do provedor do blog, para que se decida o que se publica ou não nesta balbúrdia! Ordem é o que é preciso! Qual liberdade de imprensa qual carapuça! Alguém se candidatazzz zzz zzz??
Sugiro que se chame a APAGA - Autoridade Para a Avaliação da Gaja Alheia.
Assim podemos dizer quando aprouver em concílio de gajas:
"APAGA-me isso!" ou
"Eu tenho um fogo que ninguém vai APAGAr" ou
"quando a cabeça não tem juizo o corpo é que A PAGA".
assina:
um observador
D. Cócó, mas que bela ideia! Estamos a aumentar a nossa capacidade organizativa! Este blog é um exemplo para o associativismo nacional! Destas nossas reuniões virtuais já se criaram as bases para um partido político (o GNC) e agora a APAGA... Se continuarmos assim, ninguém nos pára! Gajas organizadas são outra coisa!
E já agora, para a gaja que sugeriu a criação da figura do provedor, fique sabendo que a ciência do corte é um processo dialéctico, e como tal, apenas expressei o meu ponto de vista em relação ao artigo publicado por Gajas et al. (2004). Sou totalmente contra qualquer forma de censura. Não tente amordaçar uma gaja, ouviu?
NINGUÉM NOS CALARÁ!
Ai gaja, era na caturreira. Já não se pode fazer uma chalaça! Então eu não sei que nada calará uma gaja? Co' a breca??
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