Uma canoa canoa
Varando a manhã de norte a sul
Deusa da lenda na proa
Levanta uma tocha na mão
Todos os homens do mundo
Voltaram seus olhos naquela direção
Sente-se o gosto do vento
Cantando nos vidros nome doce da cunhã:
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
Um remoinho de dinheiro
Varre o mundo inteiro, um leve leviatã
E aqui dançam guerras no meio
Da paz das moradas de amor
Ah! Pra onde vai, quando for
Essa imensa alegria, toda essa exaltação
Ah! Solidão, multidão
Que menina bonita mordendo a polpa da maçã:
Manhattan, Manhattan
Manhattan, Manhattan
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6 comentários:
Ole Ole, Ole Ole, e viva o galo de Barcelos!!!!b
O galo levou-me a gaja para Manhatã. Mais uma. E agora sou a única gaja fundadora deste blog a viver em Portugal. Tá mal! E agora com quem é que eu vou para os copos? É voltar depressinha, estão a ouvir? Todas!
Quem me dera voltar depressinha... Já estou com os americanos pelos cabelos...
Olá Galo & Gaja!
Vejo que o senhor galo anda pelo mundo fora, assim a modos que o anão de jardim do "Amélie de Monmartre".
Pois que viaje muito, se divirta muito e, já agora, cuide de trazer a sua gaja rápido pa junto de nós que ficamos na margem de cá.
P
E não é que me saltou o primeiro "t" de MonTmartre!?
P
Por acaso, assim que vi o galozito a espreitar no retrato, lembrei-me logo do anão da Amèlie!! :))
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