Esta semana cheguei a casa mais cedo para almoçar e quando liguei a televisão estava o Pato Donaltim a berrar no programa da Fátima Lopes. Que pessoas solitárias e carentes vejam na Fatinha a filha prendada que nunca tiveram até consigo entender. Mas a presença do ventríloquo decadente e histérico, com um pato de peluche que parece um brinde da feira popular já me provoca alguma surpresa!
A minha teoria é:
O dono do pato sabe “coisas”. Deve ter-se encontrado com o Pinto Balsemão num antro de um qualquer sub-mundo da capital. E é à custa de uma pérfida chantagem que se mantêm no ar durante todos estes anos, muito embora seja o pior artista de variedades que alguma vez já pisou a superfície da Terra.
É claro que perdi algum tempo conjecturando acerca da natureza do segredo com que o ventríloquo negoceia. Mas vou deixar-vos imaginar essa parte.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Pato quê? Não sabia que isso existia.
Outro dia também deparei com esse quadro abaixo de entremez.
O ventríloquo é um tal José Freixo. Nos inícios da década de 70, protoganizava sempre um dos momentos altos do Natal dos Hospitais e o pato chamava-se mesmo Donald. Não lhe achava graça. Em tempos, Herman chegou a recriar o Freixo e o Pato.
Por falar em ventríloquos, há uma cena fabulosa no "Radio Days", do Woody Alen, com um programa radiofónico(!) com ventróloquos.
Ui!!!
E imaginaao é que não falta1
Enviar um comentário