É verdade, meninas, a reincidência na temática futebolística está a dar cabo da nossa credibilidade. Mas - co' a breca! - temos a desculpa do Mundial, e não pude resistir a fazer este post e a copiar a notícia que se segue.
Reparem como a comunicação social é tendenciosa! Apesar de tentar dar uma no cravo e outra na ferradura, parece-me inequívoco que o autor deste artigo toma instintivamente o partido do gajo... Nunca é fácil ser-se gaja, mas em altura de Mundial a coisa ainda se complica mais!
"Chinês tranca a mulher no quarto para poder ver o Mundial em paz
Em Inglaterra, na Holanda ou na China, as mulheres são um pouco iguais. Ditadoras com rasgos autoritários. Esta estória, chega do Oriente, por acaso. Um chinês estava na sala a ver o Argentina-Costa do Marfim, quando a mulher se levantou da cama, foi à sala e lhe desligou a televisão. Queixava-se que eram três horas da manhã - a diferença horária tem destas coisas - e que não conseguia dormir perante os gritos do marido a cada jogada de maior perigo.
E então desligou o aparelho. Sem sequer procurar perceber as razões do homem a quem prometera no altar respeitar nos bons e nos maus momentos. O adepto, de apelido Li, que vive na cidade de Putian, no sudeste chinês, respondeu na mesma moeda. Sem questionar as razões da mulher, pegou nela e trancou-a no quarto para poder ver o jogo em paz. No final fica a certeza de que no mínimo falta algum espaço para o diálogo nesta relação conjugal. " in Mais Futebol
"Chinês tranca a mulher no quarto para poder ver o Mundial em paz
Em Inglaterra, na Holanda ou na China, as mulheres são um pouco iguais. Ditadoras com rasgos autoritários. Esta estória, chega do Oriente, por acaso. Um chinês estava na sala a ver o Argentina-Costa do Marfim, quando a mulher se levantou da cama, foi à sala e lhe desligou a televisão. Queixava-se que eram três horas da manhã - a diferença horária tem destas coisas - e que não conseguia dormir perante os gritos do marido a cada jogada de maior perigo.
E então desligou o aparelho. Sem sequer procurar perceber as razões do homem a quem prometera no altar respeitar nos bons e nos maus momentos. O adepto, de apelido Li, que vive na cidade de Putian, no sudeste chinês, respondeu na mesma moeda. Sem questionar as razões da mulher, pegou nela e trancou-a no quarto para poder ver o jogo em paz. No final fica a certeza de que no mínimo falta algum espaço para o diálogo nesta relação conjugal. " in Mais Futebol
3 comentários:
Eu é mais bolos. E tortas. Os doces de colher, não sei porquê, já não me saem tão bem...
E contratam-se idiotas para escrever desta forma!
espero a quarta posta seguida sobre o mundial...
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